quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Para entender o Neocomunismo no Brasil, entenda o Complexo de Fourier


Para entender o Neocomunismo no Brasil, 
entenda o Complexo de Fourier

Psicopatia que aflige os neocomunistas latino americanos e europeus, apresenta-se configurado o Complexo de Fourier em caso de igualitarismo psiquiátrico, onde o fator comum se faz representado por um sonho ou fuga de desejos reprimidos, atribuindo aos outros, no caso à "burguesia", ao "imperialismo", ao "capitalismo", ao "neoliberalismo" os males da fome e de todas as mazelas sociais de que se dizem vítimas. 

Dessa forma, ocultam não só as suas amargas frustrações psicossociais, mas também o absoluto descompromisso com o bem público, com a eficiência e a eficácia no manejo dos recursos públicos. 

Psicopatas que são, não se arrependem de mentir, promover discórdias, matar, roubar, caluniar e cometer outros crimes, no que são mestres. Quando descobertos ou diagnosticados, frequentemente se passam de vítimas, aparentemente frágeis e injustiçadas de um sistema que então acusam com maior ênfase, para prosseguir com o intento de sua doença. 

Na América Latina se chama bolivarianismo, no Brasil, mais especificamente, petismo, lulismo ou Foro de São Paulo. Enfim, todos esses nomes somente identificam tal patologia clínico psiquiátrica, denominada o Complexo de Fourier.  

O mais lamentável que se observa na América Latina atualmente é que as normas que definem as liberdades públicas para o modus vivendi em Liberdade e Democracia, inscritas nas Constituições dos seus respectivos países, estão sendo destruídas pelas próprias "autoridades da vida pública", ora instaladas no Poder e em todo o seu aparelhamento institucional, as quais deveriam justamente respeitar e zelar por elas no lugar de traí-las, vilipendiá-las, debochá-las, aviltá-las, como ocorre no Brasil. Inaceitáveis, v.g., o Decreto 8.243 e o plebiscito do "partidão", do "crime organizado", mas nem tão organizado.

Promovem assim um caos sem precedente ao Estado Democrático de Direito, à Democracia parlamentar, à Tripartição dos Poderes, pois são incorrigíveis, ditatoriais, totalitários, neofascistas, manipuladores do ódio e divisões. Para além de criminosos de alta periculosidade, no quadro de sua, portanto, socialmente danosa, devastadora e gravíssima psicopatia, o Complexo de Fourier. Embora em alguns momentos encantadores e convincentes.

FMV, Professor

Post Scriptum

Código das XII Tábuas da Democracia para o Terceiro Milênio
http://codigodademocracia.blogspot.com

Decálogo do Neocomunismo no Brasil
http://decalogodoneocomunismonobrasil.blogspot.com

Leituras recomendadas

1. Complexo de Fourier, 
http://maltez.info/biografia/fourier.pdf 

2. Foro de São Paulo, una amenaza continental, Alejandro Peña Esclusa, Espanha, Editora Grijalbo, 2013


segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Não Reconheço


Não Reconheço

Não reconheço a legalidade de Partidos brasileiros filiados a organização internacional. O que constitui ato de flagrante inconstitucionalidade.

Não reconheço a isenção do TSE ou mesmo do STF, a fim de dirimir, por conseguinte, a nulidade dessas Eleições. Teremos que recorrer a uma Corte Internacional? 

Não reconheço esta Urna Sem Voto Impresso e igualmente o soldado Dias Toffoli presidindo as Eleições 2014, por razões que ululam e pululam.

Não reconheço o não impeachment de uma presidência da República eivada de escândalos de improbidade administrativa. Sem a menor condição legal de disputar Eleição.

O que será feito disso tudo, Brasil?

FMV, professor

sábado, 19 de julho de 2014

A máscara do gigante...

 

A máscara do gigante

O mito da seleção Canarinho nos fazia sonhar formosos sonhos. Mas no futebol, assim como na política, é mau viver sonhando e sempre preferível se ater à verdade, por mais dolorosa que seja

Mario Vargas Llosa

 Fiquei muito envergonhado com a cataclísmica derrota do Brasil frente à Alemanha na semifinal da Copa do Mundo, mas confesso que não me surpreendeu tanto. De um tempo para cá, a famosa seleção Canarinho se parecia cada vez menos com o que havia sido a mítica esquadra brasileira que deslumbrou a minha juventude, e essa impressão se confirmou para mim em suas primeiras apresentações neste campeonato mundial, onde a equipe brasileira ofereceu uma pobre figura, com esforços desesperados para não ser o que foi no passado, mas para jogar um futebol de fria eficiência, à maneira europeia.
 
 Nada funcionava bem; havia algo forçado, artificial e antinatural nesse esforço, que se traduzia em um rendimento sem graça de toda a equipe, incluído o de sua estrela máxima, Neymar. Todos os jogadores pareciam sob rédeas. O velho estilo – o de um Pelé, Sócrates, Garrincha, Tostão, Zico – seduzia porque estimulava o brilho e a criatividade de cada um, e disso resultava que a equipe brasileira, além de fazer gols, brindava um espetáculo soberbo, no qual o futebol transcendia a si mesmo e se transformava em arte: coreografia, dança, circo, balé.

 Os críticos esportivos despejaram impropérios contra Luiz Felipe Scolari, o treinador brasileiro, a quem responsabilizaram pela humilhante derrota, por ter imposto à seleção brasileira uma metodologia de jogo de conjunto que traía sua rica tradição e a privava do brilhantismo e iniciativa que antes eram inseparáveis de sua eficácia, transformando seus jogadores em meras peças de uma estratégia, quase em autômatos.

Não houve nenhum milagre nos anos de Lula, e sim uma miragem que agora começa a se dissipar

 Contudo, eu acredito que a culpa de Scolari não é somente sua, mas, talvez, uma manifestação no âmbito esportivo de um fenômeno que, já há algum tempo, representa todo o Brasil: viver uma ficção que é brutalmente desmentida por uma realidade profunda.

 Tudo nasce com o governo de Luis Inácio 'Lula' da Silva (2003-2010), que, segundo o mito universalmente aceito, deu o impulso decisivo para o desenvolvimento econômico do Brasil, despertando assim esse gigante adormecido e posicionando-o na direção das grandes potências. As formidáveis estatísticas que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística difundia eram aceitas por toda a parte: de 49 milhões os pobres passaram a ser somente 16 milhões nesse período, e a classe média aumentou de 66 para 113 milhões. Não é de se estranhar que, com essas credenciais, Dilma Rousseff, companheira e discípula de Lula, ganhasse as eleições com tanta facilidade. Agora que quer se reeleger e a verdade sobre a condição da economia brasileira parece assumir o lugar do mito, muitos a responsabilizam pelo declínio veloz e pedem uma volta ao lulismo, o governo que semeou, com suas políticas mercantilistas e corruptas, as sementes da catástrofe.

 A verdade é que não houve nenhum milagre naqueles anos, e sim uma miragem que só agora começa a se esvair, como ocorreu com o futebol brasileiro. Uma política populista como a que Lula praticou durante seus governos pôde produzir a ilusão de um progresso social e econômico que nada mais era do que um fugaz fogo de artifício. O endividamento que financiava os custosos programas sociais era, com frequência, uma cortina de fumaça para tráficos delituosos que levaram muitos ministros e altos funcionários daqueles anos (e dos atuais) à prisão e ao banco dos réus.

 As alianças mercantilistas entre Governo e empresas privadas enriqueceram um bom número de funcionários públicos e empresários, mas criaram um sistema tão endiabradamente burocrático que incentivava a corrupção e foi desestimulando o investimento. Por outro lado, o Estado embarcou muitas vezes em operações faraônicas e irresponsáveis, das quais os gastos empreendidos tendo como propósito a Copa do Mundo de futebol são um formidável exemplo.

 O governo brasileiro disse que não havia dinheiro público nos 13 bilhões que investiria na Copa do Mundo. Era mentira. O BNDES (Banco Brasileiro de Desenvolvimento Econômico e Social) financiou quase todas as empresas que receberam os contratos para obras de infraestrutura e, todas elas, subsidiavam o Partido dos Trabalhadores, atualmente no poder. (Calcula-se que para cada dólar doado tenham obtido entre 15 e 30 em contratos).

As obras da Copa foram um caso flagrante de delírio e irresponsabilidade

 As obras em si constituíam um caso flagrante de delírio messiânico e fantástica irresponsabilidade. Dos 12 estádios preparados, só oito seriam necessários, segundo alertou a própria FIFA, e o planejamento foi tão tosco que a metade das reformas da infraestrutura urbana e de transportes teve de ser cancelada ou só será concluída depois do campeonato. Não é de se estranhar que o protesto popular diante de semelhante esbanjamento, motivado por razões publicitárias e eleitoreiras, levasse milhares e milhares de brasileiros às ruas e mexesse com todo o Brasil.

 As cifras que os órgãos internacionais, como o Banco Mundial, dão na atualidade sobre o futuro imediato do país são bastante alarmantes. Para este ano, calcula-se que a economia crescerá apenas 1,5%, uma queda de meio ponto em relação aos dois últimos anos, nos quais somente roçou os 2%. As perspectivas de investimento privado são muito escassas, pela desconfiança que surgiu ante o que se acreditava ser um modelo original e resultou ser nada mais do que uma perigosa aliança de populismo com mercantilismo, e pela teia burocrática e intervencionista que asfixia a atividade empresarial e propaga as práticas mafiosas.
 
 Apesar de um horizonte tão preocupante, o Estado continua crescendo de maneira imoderada – já gasta 40% do produto bruto – e multiplica os impostos ao mesmo tempo que as “correções” do mercado, o que fez com que se espalhasse a insegurança entre empresários e investidores. Apesar disso, segundo as pesquisas, Dilma Rousseff ganhará as próximas eleições de outubro, e continuará governando inspirada nas realizações e logros de Lula.

 Se assim é, não só o povo brasileiro estará lavrando a própria ruína, e mais cedo do que tarde descobrirá que o mito sobre o qual está fundado o modelo brasileiro é uma ficção tão pouco séria como a da equipe de futebol que a Alemanha aniquilou. E descobrirá também que é muito mais difícil reconstruir um país do que destruí-lo. E que, em todos esses anos, primeiro com Lula e depois com Dilma, viveu uma mentira que seus filhos e seus netos irão pagar, quando tiverem de começar a reedificar a partir das raízes uma sociedade que aquelas políticas afundaram ainda mais no subdesenvolvimento. É verdade que o Brasil tinha sido um gigante que começava a despertar nos anos em que governou Fernando Henrique Cardoso, que pôs suas finanças em ordem, deu firmeza à sua moeda e estabeleceu as bases de uma verdadeira democracia e uma genuína economia de mercado. Mas seus sucessores, em lugar de perseverar e aprofundar aquelas reformas, as foram desnaturalizando e fazendo o país retornar às velhas práticas daninhas.

 Não só os brasileiros foram vítimas da miragem fabricada por Lula da Silva, também o restante dos latino-americanos. Por que a política externa do Brasil em todos esses anos tem sido de cumplicidade e apoio descarado à política venezuelana do comandante Chávez e de Nicolás Maduro, e de uma vergonhosa “neutralidade” perante Cuba, negando toda forma de apoio nos organismos internacionais aos corajosos dissidentes que em ambos os países lutam por recuperar a democracia e a liberdade. Ao mesmo tempo, os governos populistas de Evo Morales na Bolívia, do comandante Ortega na Nicarágua e de Correa no Equador – as mais imperfeitas formas de governos representativos em toda a América Latina – tiveram no Brasil seu mais ativo protetor.

 Por isso, quanto mais cedo cair a máscara desse suposto gigante no qual Lula transformou o Brasil, melhor para os brasileiros. O mito da seleção Canarinho nos fazia sonhar belos sonhos. Mas no futebol, como na política, é ruim viver sonhando, e sempre é preferível – embora seja doloroso – ater-se à verdade.

Mario Vargas Llosa, El País, 12-07-2014 

Nota: O Brasil precisa agora de Eleições com Urnas de Voto Impresso e da Arguição de Suspeição de Dias Toffoli na presidência das mesmas, por razões óbvias. Constituinte Instalada para a Reforma Política do País, com Representantes Eleitos Exclusivamente para esse fim. Na sequência, trazer o Ordenamento Jurídico para o Século XXI. Não há mais espaço para a malandragem nacional. O decreto presidencial 8.243 não pode ser aceito. Idem o seu plebiscito. Ambos seriam golpes de Estado.


Não espere a transformação que você quer ver, você nunca vai vê-la, seja você a transformação!

FMV, professor

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

País do faz de conta

Parafraseando Manuel Bandeira, "cavalinhos correndo, cavalões comendo e o Brasil politicando", homens como Jefferson Péres sendo esquecidos e outros tantos mercenários chegando...

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Anonymous?

Vídeo de 10 minutos que vale muito ser visto:


* * *

Parabéns Hackers, por Carlos Vereza

"Queridos Hackers que invadiram os sites do 'governo', parabéns! Na esperança que um de vocês leia meu blog, torço para que não apenas acessem, mas divulguem para o Brasil e o mundo as falcatruas, tráficos de influência, obras superfaturadas, enfim, divulguem e façam uma campanha contra o maior esquema de corrupção jamais visto neste país! Pode ser o começo de uma reação à essa quadrilha que mantém o povo alienado com bolsas-anestesias, e saqueiam esta nação com uma avidez despreocupada com punições! Não passa uma semana sem que surjam escândalos ligados ao 'partido da ética e da moralidade na política!', trinta e oito ministérios para 'empregar' os capangas, que, ou perderam eleições, ou precisam de uma 'boquinha'... Denunciem a cooptação de todos os poderes, a evidente falta de governabilidade, com o palanqueiro Lula mantendo em verdade um governo paralelo! Não esmoreçam! Enviem denúncias para o Tribunal de Haya, sobre os constantes assassinatos de líderes rurais, o abandono das populações indígenas... Enfim, vocês sabem melhor do que eu o caminho da sagrada indignação a ser tomado! Convoquem marchas de protesto em todo o país! Vocês possuem o domínio de uma tecnologia que pode arrancar o povo e os poucos intelectuais honestos, de uma letargia que termina por ser cúmplice da roubalheira generalizada! Estamos juntos." (Carlos Vereza)

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Rico Brasil, pobre Brasil

 
Depois de ouvir a sua fala, podemos concluir que: 

1. Toda regra tem exceção de fato;
2. Os outros políticos estão lá e são maioria. Isto serve para o Brasil inteiro, porque nós os colocamos; 
3. A qualidade deles é a nossa qualidade, enquanto cidadãos brasileiros que somos;
4. Devemos ainda, ainda, ainda, aprender a votar nos três níveis - municipal, estadual, federal;
5. Os políticos não surgem do nada, são eleitos e refletem a nós mesmos;
6. São o efeito da causa que demos, do nosso voto, da nossa conduta, do nosso proceder;
7. Pensemos nisso e mudemos, mudando a nós próprios;
8. Que a exceção passe a ser a regra e que a regra passe a ser a exceção;
9. Bons candidatos existem, indiscutivelmente;
10. Você, por exemplo, por que não se candidata?
11. Faça isso, se tiver preparo, por sua cidade, por seu estado, por sua nação;
12. A palavra candidato quer dizer candura, pureza, sem mácula. 


Flávio Marcondes Velloso, professor
http://partidobudista.blogspot.com
http://www.facebook.com/partidobudistabrasileiro

Rico Brasil, pobre Brasil

sábado, 22 de janeiro de 2011

Planejamento Urbano

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Confira a palestra de Jaime Lerner, alguém que levou Curitiba para perto do chamado primeiro mundo, em planejamento urbano e qualidade de vida... Revisemos o Brasil, que não suporta mais os erros da improvisação, corrupção, omissão, descaso, irresponsabilidade, despreparo, incompetência etc.
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